Nascia aí uma amizade ao mesmo tempo distante e respeitosa e muito íntima e próxima. Nossa doença nos aproximou, nossas experiências nos fortaleceram e juntos aprendemos muito da vida.
A Fernanda foi Guerreira (com G maiúsculo) lutou contra essa terrível doença e não esmoreceu. Mas essa traiçoeira doença nos privou de sua presença, de seu sorriso. Uma menina tão nova (apenas 19 aninhos completados em dezembro) e com tanta experiência de vida.
Gostaria de falar muito mais aqui, mas faltam-me palavras para expressar tudo que sinto, tudo que quero dizer.
Fica a minha homenagem, a minha saudade, a minha dor.
Beijos Nanda, seja feliz, onde quer que esteja.
Fernanda Couto
* 19/12/1989
† 11/03/2008
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